Séries | Criticas

Crítica: Black Mirror | O que nos aguarda na 4ª temporada?

Primeiro post do ano, e vamos então falar um pouquinho sobre a série que deixa qualquer um com cabelo em pé, Black Mirror, e o que nos aguarda a 4ª temporada. Para quem não sabe, Black Mirror é uma série de antologia da Netflix, que fala sobre um futuro onde os avanços da tecnologia colidem com nossa humanidade e instintos mais sombrios, não tão distante né? Analisemos o que nos aguarda, brevemente e sem spoiler! 4×1 – USS Callister: Uma nova recruta entra para a equipe USS Callister, sob o comando do galã e sábio capitão Daly. No começo, tudo é lindo

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

American Horror Story: Cult Crítica | Um dos piores anos da série?

Desde o anúncio de que a 7ª temporada de American Horror Story trataria sobre o cenário politico atual nos Estados Unidos muito se especulou sobre qual assunto especifico que a serie traria dentro deste momento conturbado e também se conseguiria alcançar a ótima 6ª temporada Roanoke. Sem mais delongas, ela alcança? Definitivamente não. Cult não só se mostra inferior a temporada anterior da série, como também um dos piores anos da antologia de horror de Ryan Murphy. Essa falta de qualidade, vem em grande parte pela inconstância da história que insiste em reviravoltas forçadas que deixam seus personagens mais inconsistentes

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Crítica: Dark | Mistérios, tensão, medo, essa é série feita para te deixar maluco com o tempo

Dark, a nova série da Netflix que chegou no seu catálogo a primeira temporada no dia 01 de Dezembro de 2017. A série conta a história de quatro famílias que vivem em uma cidade alemã. A partir do desaparecimento de duas crianças, segredos começam a ser revelados e mistérios surgem. Primeira observação: Ela é muito diferente de Stranger Things. Algo que foi muito discutido é a semelhança entre as duas, mas no decorrer da história pode ser visto a diferença que as duas possuem. A série Dark possui algo que tinha visto anteriormente em uma série bem antiga chamada Lost,

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Review: The Good Place 1ª Temporada | O que é isso? A última teoria da pós-vida da televisão, impossível resistir

The Good Place (ou O Bom Lugar) foi criado por Michael Schur é uma comédia refresca mente louca, no pós-vida. Por mais que as regras, sejam exageradas, são estabelecidas rapidamente com essa comédia. Kristen Bell, uma das personalidades mais atraente em Hollywood nossa antiga Verônica Mars estrela essa série como Eleanor Shellstrop, uma pessoa comum que acorda na vida após a morte. Ela sabe que ela foi muito egoísta para acabar no Bom Lugar, especialmente quando ela encontra seus outros moradores irrepreensíveis; trabalhadores de ajuda humanitária, filantropos e similares. Houve um erro ela está no lugar de outra pessoa, cuja descoberta

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Crítica: Stranger Things 2ª Temporada | A espera valeu a pena?

Estreou na última sexta 27 a segunda temporada de Stranger Things, uma das séries originais Netflix de maior sucesso atualmente. Após um primeiro ano de alto nível as expectativas para o segundo não poderiam estar mais altas por parte dos fãs da série. Com uma trama misteriosa e nostálgica a série prometia acentuar ainda mais esses elementos nessa temporada e é exatamente isso que acontece. Ao mesmo tempo em que a série vai revelando seus segredos e os personagens vão desvendando os mistérios ainda não respondidos a trama mergulha ainda mais na escuridão do mundo invertido e fica mais sombria.

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Review: The Walking Dead 8×1 “Mercy” | A guerra começou?

À algum tempo, mais especificamente à três temporadas o sucesso dos zumbis produzidos pela AMC perdeu um pouco da surpresa em sua trama que constantemente entrou em uma história rotativa que seguia a mesma fórmula. Mesmo assim isso não prejudicou a qualidade da série no começo que continuou sendo um drama que se passa em um mundo pós apocalíptico com um bom estudo de personagens e suas ações. Mas então veio a sétima temporada, extremamente massante e rasa em sua proposta, apesar dos bons momentos. E com a estreia da oitava temporada talvez tenhamos a season premiere mais decepcionante da

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Crítica: The Gifted 1×3 | Novos personagens apresentados e perseguições no novo episódio da série

The Gifted continua melhorando à cada episódio, mesmo tendo uma história até agora pequena sem muitas subtramas a série não entedia o espectador, mas o instiga a ver mais da jornada da família Strucker e da Resistência em um mundo com extremas restrições aos mutantes. Mesmo com alguns erros o terceiro episódio “êXodo” trouxe consigo desenvolvimento de personagens que podem vir a se destacarem mais no futuro da série e o resultado do trato que Reed Strucker (Stephen Moyer) fez no episódio anterior. O episódio começa com um flashback que mostra o inicio do relacionamento de Polaris (Emma Dumont) e Eclipse

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Crítica: Rick e Morty 3ª Temporada | Ainda melhor e mais insana que as temporadas anteriores

A 3ª temporada de Rick e Morty já foi finalizada nos EUA com 10 episódios, com o primeiro episódio seguindo de onde a segunda temporada parou, mas com os demais episódios focando em aventuras aparentemente aleatórias, sendo que o décimo ainda tem um certo impacto na trama da animação em geral. E esse formato apenas ajudou e deu mais liberdade a série, que não apenas manteu o padrão das outras temporadas como foi ainda mais longe no nonsense, nas mensagens e nas críticas. Alternando, como é de costume, entre episódios totalmente surreais e divertidos e episódios muito reflexivos, apesar de

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Review: Preacher 2ª Temporada | Não há nada como Preacher na Televisão

Depois de uma primeira temporada, por vezes incerta, mas em última análise, prometendo o que foi dito, realmente, todo o prólogo para a história principal fez essa premissa fazer Preacher retornar para essa segunda temporada com um estrondo confiante, cheio de ação, explosões e intestinos espalhados – e essa foi apenas a abertura de dez minutos da série. Séries como Legion, American Gods e, sobretudo, Twin Peaks podem mandar muito bem, sendo as mais loucas séries de televisão nos últimos meses, mas não há nada como Preacher na Televisão. Com o nosso trio de heróis – um pastor texano com

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>

Crítica: Mr. Robot 3×1 | Série retorna sombria e tensa

Após uma temporada extremamente lúdica e que respondia perguntas enquanto fazia outras, Mr. Robot acaba de retornar no seu terceiro ano. Com um episódio que segue o ritmo da série, que é lento, mas cria uma atmosfera tensa e instigante, e que ao mesmo tempo é até que bem linear para os padrões da série, que costuma ter episódios fragmentados que apenas depois de assistidos são digeridos e montados como um quebra-cabeça, ela segue exatamente de onde parou. E após essa introdução que mostra o cativante personagem de Bobby Cannavale, Irving sendo contatado por Tyrel (Martin Wallström) para ajudá-lo a

Leia Mais <svg version="1.1" id="Capa_1" x="0px" y="0px" width="10px" height="10px" fill="#4054B2" viewBox="0 0 451.846 451.847" xml:space="preserve"> <g> <path d="M345.441,248.292L151.154,442.573c-12.359,12.365-32.397,12.365-44.75,0c-12.354-12.354-12.354-32.391,0-44.744 L278.318,225.92L106.409,54.017c-12.354-12.359-12.354-32.394,0-44.748c12.354-12.359,32.391-12.359,44.75,0l194.287,194.284 c6.177,6.18,9.262,14.271,9.262,22.366C354.708,234.018,351.617,242.115,345.441,248.292z"/> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> <g> </g> </svg>