Ontem, decidi assistir a primeira temporada de The Handmaid’s Tale, fiquei intrigada com essa série que vem sendo destaque e levando boa parte das premiações, tanto o show quanto o elenco, então, fui tirar a prova viva e: merece tudo o que tem ganhado e mais, merece que você também conheça essa obra de arte.
Sim, obra de arte! Digna de maratona, reflexões e indicações para os amiguinhos seriadores.
The Handmaid’s Tale, nos leva diante de situações perturbadoras, mesclando drama e ficção científica, vamos conhecer um futuro onde o meio-ambiente afetou a humanidade e sua reprodução (não tão futuro, né?), e o governo dos Estados Unidos é derrubado por um grupo de cristãos, que transformam o sistema em um regime totalitário baseado nas escrituras sagradas (tenho medo), sujeita aos seus poderosos, o país agora é a “República de Gilead”.
“Gilead”, prega a restauração da paz mediante os bons costumes cristãos, o regime vai retirar os direitos das minorias, em especial das mulheres, que agora, serão separadas como férteis e inférteis, servindo apenas para reprodução, cujo único fim é procriar para manter a população.
Contra a vontade, as declaradas férteis; são transformadas em “handmaid”, e entregues aos comandantes do regime, obrigadas a participar da doutrina e da “Cerimônia”. (E você vai descobrir o que é essa tal cerimônia…) The Handmaid’s Tale vem de um livro feito pela grande escritora canadense: Margaret Atwood, lançado em 1985, e para nós, traduzido como “O Conto da Aia”.
A trilha sonora, fotografia, ambientação e figurino, não ficam atras das atuações, que contam com a protagonista Elizabeth Moss, interpretando Offred de forma impecável; e ainda veremos na tela, Samira Wiley de OITNB; e Alexis Bledel de Gilmore Girls; além de muitos outros nomes que eu ficaria listando até amanhã.
Sem mais, é chocante e assustadoramente atual. Certifique-se de ver essa obra, pois logo lança a segunda temporada, e eu tenho certeza que você não vai deixar de acompanhar!
Agora, corre conferir, e saber porquê todos estão falando sobre esse tal: exército vermelho!