O diretor Ridley Scott apresenta um filme que tem o real intuito de aprofundar um pouco sobre a história do Alien, com grande ligações ao filmes Prometheus e outras a série antiga. Sendo direto, o filme consegue ser melhor que Prometheus, mas não bom o suficiente. Muitas vezes o filme apresenta cenas para reflexão filosófica- sem real criação de perigo- sobre a origem do Xenomorfo, tentando deixá-lo de certa forma mais palpável. Apesar do começo do filme ser promissor, indicando um clima mais sério, ele se perde e acaba possuindo diversas vezes um Plot Twist forçado, como por exemplo, a tripulação que vai explorar um novo planeta sem ao menos ter certeza se precisam de equipamentos especiais para respirar ou não. Após o primeiro ato, apesar de alguns acertos, o filme possui uma sucessão de falhas ao tentar se aventurar em diversos gêneros de filmes sem se firmar em um específico. Apesar de boas atuação como por exemplo a do ator em ascensão Michael Fassbender
. Este novo filme comprova que a atual série de filmes, junto a Prometheus, é notavelmente inferior a antiga série de 1979. Para que é fã do xenomorfo, pode ser que o filme seja um prato cheio ao apresentar um pouco mais da origem do Alien, mas para a grande maioria do público que desejam qualidade no roteiro e uma história promissora, talvez o filme não seja recomendo.
Nota como crítico: 6,0
Nota como telespectador: 7,0
Note que como telespectador envolvi os fatores sobre tudo o que a série Alien representa e, apesar do filme não cumprir com a série antiga, já nos dá uma sensação nostálgica sobre os filmes de 1979.