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“Ela Toma Placebo”, curta de terror brasileiro que atingiu sua meta no Catarse

O curta-metragem Ela Toma Placebo propõe uma experiência única e perturbadora ao juntar elementos de horror com as complexidades da saúde mental.

O curta-metragem Ela Toma Placebo propõe uma experiência única e perturbadora ao juntar elementos de horror com as complexidades da saúde mental. A trama acompanha a delicada relação entre uma mãe e seu filho, que lentamente se deteriora à medida que ambos enfrentam seus próprios demônios internos.

As alucinações e os medos dos protagonistas se intensificam, embaralhando a linha entre o que é real e o que é imaginário. O resultado é uma narrativa envolvente que promete deixar o público preso à cadeira, sempre na expectativa do que está por vir.

O projeto é fruto da mente criativa de Lucas Maia, conhecido pelo seu canal Refúgio Cult, especialista em analisar e discutir filmes de terror. Ao lado de Gabriel Vinícius na direção, a equipe traz uma visão inovadora e ambiciosa para o cinema de horror brasileiro. Com uma equipe talentosa e apaixonada pelo gênero, Ela Toma Placebo promete ser uma obra cinematográfica que irá marcar o público pela sua intensidade e profundidade psicológica.

Para a realização do curta, a equipe lançou uma campanha no Catarse que alcançou sua meta de arrecadação, confirmando o grande apoio e interesse dos fãs do gênero. Agora, o filme segue para a produção, prometendo entregar uma experiência cinematográfica memorável e impactante, tanto para os amantes do terror quanto para aqueles fascinados pelos mistérios da mente humana.

Com esse sucesso na campanha de financiamento, Ela Toma Placebo prova que há uma demanda crescente por histórias que desafiam o espectador a confrontar seus próprios medos e a explorar os cantos mais sombrios da psique.

Confira uma entrevista que tivemos com os responsáveis pelos projetos falando um pouco sobre como está o sentimento de ter alcançado a meta.

Como vocês se sentem em relação ao projeto e saber que enfim ele tomará forma completa?

É o sentimento de realização de um sonho. Estamos há pelo menos dois anos trabalhando nessa ideia, correndo atrás, planejando e sempre buscando a melhor maneira de fazer. Quando batemos a meta a ficha demorou a cair. Mas caiu e agora o sentimento é de que iremos continuar fazendo o melhor pra honrar todo mundo que ajudou, mas principalmente, honrar a nós mesmos que sempre acreditamos nesse projeto.

Lucas Maia

Depois de todo o apoio que recebemos do público e da equipe, é muito gratificante saber que esse filme está ganhando vida. O processo de criação é intenso, mas a paixão por contar essa história nos mantém motivados a cada passo.

Gabriel Vinícius

Qual a experiência que vocês esperam entregar para o público?

A experiência de um filme que beira ao catártico. Um filme que apesar da pouca duração, possa ficar com as pessoas. Tanto em termos de texto, quanto em visual. Temos uma história e personagens poderosos, que suas trajetórias e tragédias podem ser capazes de fazer pensar. É um drama pra ficar triste, e um terror pra assustar, mas que ambas as sensações são pra conscientizar sobre cuidado próprio, saúde mental e até aceitação.

Lucas Maia

Queremos entregar uma experiência intensa e envolvente. O filme mistura horror e drama psicológico de uma maneira única, explorando as profundezas da mente humana e a fragilidade das relações familiares. Nosso objetivo é fazer com que o público sinta a tensão crescente e o desconforto emocional que permeia a história. Queremos que as pessoas se conectem com os personagens, mas também que sejam surpreendidas e impactadas pelo desenrolar da trama.

Gabriel Vinícius

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