Quem aqui ama ciência? Mutações genéticas? Humanos dispostos a dar sua vida pelo futuro da humanidade? Tudo isso e mais – aguarda você no mais novo filme de Sci-Fi da Netflix – e pra quem não sabe, Sci-Fi quer dizer ficção científica, haha!
Eu acabei de assistir e estou muito empolgada, me perdoem! Antes de falar sobre o longa, já vou dizendo que ele divide opiniões e o povo que quer achar defeitinho em tudo – já está na ativa – mas, continuo no meu lema: gosto e nariz, cada um tem o seu. E eu e meu gosto/nariz: dizemos que é um ótimo passatempo.
Vamos lá, zoomers?
No futuro mas não muito longe das catástrofes no planeta, acompanhamos o protagonista Sam Worthington, (estrela de Avatar e Fúria de Titãs, 1 e 2), e sua família, quando ele e mais alguns escolhidos, aceitam fazer parte de um programa científico secreto. Respaldados pelas Forças Armadas, eles são realocados em um lugar de luxo, aparentemente calmo, onde vão participar da experiência inovadora que promete salvar o destino da humanidade, já que a Terra logo será inabitável.
O que eles não esperam é que o foco da experiência exige mutação genética, e os cientistas responsáveis estarão brincando com as possibilidades e com o desconhecido. Já dá pra sacar que algo de muito errado vai acontecer, né?
O ambiente e as cores são comuns dos longas de ficção, aquelas cores frias de laboratórios e afins, a maquiagem e os efeitos estão incríveis, e o que mais chama a atenção é que compartilhamos com a agonia da família do protagonista ao presenciar as incontáveis transformações, ou digamos: a mutação toda.
Elenco de rostos conhecidos nos deixa em casa, além do Sam, contamos com o prodígio Noah Jupe de Extraordinário; Thomas Wilkinson de Negação, Bright e A Escolha; a talentosíssima Taylor Schilling, conhecida pelo seu papel em Orange is The New Black; Nathalie Emmanuel de Game Of Thrones, Maze Runner e Velozes e Furiosos 8; e ainda: Sofia Boutella e Diego Boneta. E ah, direção de Lennart Ruff.
Preciso de algo mais para convencer?
Confesso que me surpreendi, não é nada surreal, mas pega o Sci-Fi que conhecemos e o molda em outros ângulos, explorando a conexão do elenco e os olhares.
Vale a pena conferir!
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