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Crítica da quinta temporada de Prison Break:

Na terça-feira, 30 de maio a série Prison Break teve sua quinta e provável última temporada em que foi proposto um “Revival” para a série, que em alguns momentos cumpre o prometido, porém não inova.
Wentworth Miller(Michael) Dominic Purcell(Lincoln) foram os responsáveis pela nova temporada, Paul Schuering foi um dos responsáveis por montar uma história “nova” situada após todos os acontecimentos em que fosse possível a volta dos atores à seus antigos personagens.
O roteiro da temporada é simples, podendo ter sido lançada logo em seguida da Quarta Temporada. os episódios iniciais são basicamente para os fãs que vibraram com a notícia do Revival matarem a saudade dos personagens principais como Michael, Lincoln, Sucre, Sara, T-Bag, C-Note e Paul Kellerman além de introduzir personagens novos. A história se baseia em aparições de pistas que sugerem que Michael, dado com morto há 7 anos esteja vivo e em Ogygia uma prisão no Iêmen, e Lincoln junto à outros personagens tentam libertar seu irmão Michael.
O ponto forte da temporada são os “fã services” que estão bastante presentes, porém os personagens novos são bem fracos, além do vilão Poseidon que possui uma motivação também fraca. Vale ressaltar a forma como os “atores tradicionais” ainda conseguem encarnar e viver seus personagens.
Sem nenhum gancho para temporadas futuras, A história da nova temporada é bastante agradável com aquele toque de “Finalmente” que consegue deixar os fãs da série felizes, podendo ser finalmente o fim ideal para essa grande história.