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Supernatural 12ª Temporada – Crítica

Uma temporada que une a família e mostra que estamos perto do fim
Chegamos a 12ª temporada de Supernatural e parece que estamos próximos do fim. Nessa temporada tivemos um novo personagem adicionado a série que foi Mary Winchester que foi revivida pela Escuridão. No decorrer da temporada podemos ver o velho estilo que sempre foi usado na série que alguns episódios mostram o enrendo principal da temporada e outros são “dispensáveis”.
Tivemos grande destaque em Mary que teve que se acostumar ao mundo atual e voltar a sua rotina, e além disso descobrimos que existem facções dos Homens de Letras espalhadas pelo mundo e os britânicos foram apresentados nessa temporada. Dessa vez os roteiristas optaram por tentar fazer algo mais contido e nada muito extrapolado como o Apocalipse ou algo do tipo, tivemos a volta de vilões que deram um complemento a mais na série e fomos apresentados a muitos personagens, bem mais do que é de costume.
Logicamente ouve mortes mas não houve um impacto profundo ou algo digno como foi a de outros personagens em Supernatural, a história que foi utilizada dessa vez parece que ao mesmo tempo que foi algo contido, parecia que havia algo de errado ali pois tentaram colocar dois elementos ao mesmo tempo na temporada.
Sam e Dean continuam tendo conflitos emocionais e durante alguns episódios foi discutido como será o fim dos dois, Crowley se tornou um personagem principal na série e dessa vez Castiel foi deixado de lado por um tempo mas foi bem aproveitado nas situações que apareceram.

No último episódio podemos ver claramente que a série está caminhando para o fim e que estamos chegando perto de nos despedir dos irmãos Winchesters. A série continua com a formula de sempre adicionando coisas novas e resgatando coisas velhas da primeira temporada. Agora com a 13ª temporada veremos como a série irá caminhar, ela ainda possui alguns furos de roteiro e um modo de contar a sua história meio ultrapassado mas para os amantes da série vale a pena ver essa temporada.

NOTA COMO CRÍTICO: 6,9
NOTA COMO TELESPECTADOR: 7,8